Os conflitos na terra prometida nos levam a fazer várias ponderações acerca do histórico conflito entre os dois lados. Primeira delas. Nenhum dos dois pode ser considerado santo, cada um tem responsabilidade pelos ataques a ambos. Porém, depois de várias décadas de conflito, a paz não será alcançada com facilidade, é preciso haver imparcialidade. Os demais países europeus e os EUA é que devem tomar as rédeas e propor um acordo. Diante disso, vemo-nos diante de um grande impasse e, que, em minha modesta opinião, mina qualquer chance de solucionar a eterna briga entre israelenses e palestinos. Os EUA, país de maior influência no mundo, defendem um lado, bastante trivial de todos nós. Como se chegar a uma solução se quem media o conflito opta publicamente por um dos lados? Quando ocorrem conflitos e mortes entre os dois países, a maioria das pessoas crucificam a Palestina, não sabem que este país é tão dono daquelas terras quanto Israel. O fato do povo Palestino não estar nos territórios sagrados que são abundantes em Israel, não siguinifica que os Palestinos não são merecedores destes lugares sagrados. Alguém tem que ficar do lado da Palestina, como faz os EUA com os israelenses. Enfim, os EUA não têm condição de mediar o conflito à frente das negociações. Os países da Europa têm de afirmar sua importância para o mundo, mesmo em tempos de crise financeira, e tomar uma posição mais firme e independente dos interesses da maior potência do mundo. Os Eua já deram muito palpite mundo afora, está na hora dos europeus equilibrarem essa disputa de poder. Os dois lados, com ajuda internacional, devem se comprometer, com um país europeu se responsabilizando pelo lado palestino, e os EUA pelo israelense, a interromperem os ataques. A nação palestina com certeza teria direito à homologação de um Estado soberano. Quem atacasse o outro, sofreria embargos econômicos do resto do mundo e os países europeus poderiam invadir as fronteiras do território do atacante e acabar com os esforços terroristas, lembrando-se de se proteger os civis, sempre. Mas nunca o inimigo deve atacar, seja Israel a Palestina ou vice-versa. Tudo isso assinado em conferências internacionais, homologado para todo o mundo ver e acompanhar. Talvez tenha sido estupidez o que tenha proposto, mas o que não é mais possível é ver Israel utilizar-se dos canhões Norte Americanos e ficarem os governantes nessa hipocrisia de viagens pela região sem tomar medidas drásticas. Tem que se acabar com os terroristas israelenses e palestinos, este é o pensamento solitário deste professor de História.
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