A chegada do fim do ano traz uma aura de renovação. Chega às nossas mentes e aos nossos corações um desejo de mudar, "o que não tem dado certo", tentar inovar, e de executar velhos projetos engavetados. No entanto, de nada adiantará tais desejos, se realmente não nos posicionarmos no sentido da mudança. Por outras palavras, para iniciar um ano-novo que realmente mereça tal nome, é necessário fazer por merecê-lo, é preciso renovar-se. Mas, na prática, o que acontece quase que inevitavelmente é a preocupação excessiva com os presentes, alimentos e vestimentas especiais para o transcurso das festividades, deixando assim coisas que realmente nos interessam em segundo plano. Claro que a passagem de tão importante fase do ano merece cuidados exclusivos, as vezes não só por nós, mas também por todos... Podemos até dizer que se trata de um ritual e, como tal, os assuntos que transcendem o visível devem ter espaço privilegiado. Entretanto, é tempo de despertar, é tempo de quebrarmos o casulo que insiste em se formar em torno de nós, como armadura de defesa, e repensarmos valores e práticas, ponderando sobre a vida e tudo que a cerca. É momento de deixarmos renascer a criança pura, inocente e cheia de esperança que mora em nossos corações. Ou seja, é tempo de contemplarmos o grande exemplo do menino pobre, que nasceu numa manjedoura, para nos fazer entender que o ser humano vale pelo que é e faz, e não apenas pelo que possui. O Natal é uma época festiva, não restam dúvidas sobre isso, mas se espera que cada olhar possa estar voltado para uma festa maior, a festa do renascimento interior.Uma pergunta: Você já parou para ensinar ao seu filho o verdadeiro siguinificado do natal? Essa é uma grande oportunidade para que as famílias exercitem o sentimento nobre que deve nos acompanhar durante os doze meses de um ano, verdadeiramente, novo. Que neste poucos dias que antecedem ao natal, e ano vidouro você e sua família sintam mais forte ainda o significado da palavra amor, que ele traga raios de luz para iluminar caminhos e transformar corações, a cada dia, fazendo com que vivamos sempre com o verdadeiro sentido de ser família. Esse novo momento é uma grande oportunidade de refazer planos, reconsiderar equívocos e retomar caminhos para uma vida plena, pois somos presenteados com outras trezentas e sessenta e cinco novas oportunidades de dizer à vida que, de fato, queremos ser plenamente felizes.
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