Existem eleitores que votam para vereador em um indivíduo que só serve para fazer favores como ofertar fichas para consultas médicas, para quem fica dormindo muitas horas depois daqueles cidadãos e cidadãs que madrugam em longas filas de postos de saúde e ainda assim ficam sem serem atendidos por um médico. E as pessoas que se beneficiam disso, pouco se importam com os pacientes que são preteridos por esta ação desonesta e desumana. Há muitos que conseguiram seus mandatos com espantosa mediocridade. Mas também existem quem vota em candidato que aposenta idosos. Estes eleitores nem ligam para o fato desse tipo de político, ou abonador, já ser servidor da Previdência, com salário de marajá, justamente para providenciar os meios de aposentar idosos,e mais, muitos que se utilizam destes meios, não são capazes de exercer uma atividade legislativa digna de merecer louvor e reconhecimento público. Há também os assistencialistas de carteirinha, que esticam uma mão e erguem a outra para pedir-lhe o voto...Aí fica o registro. Há décadas o assistencialismo se faz presente na política e principalmente nas classes menos favorecidas, enganando o povo, e sempre elegendo seus atores. Aí lhes pergunto: No que esta prática de fato ajudou o povo? costumo chamar isto de paliativo da imoralidade eleitoral... Acho que os políticos devem buscar meios,projetos e formas de tirarem o eleitor desta via crucis centenária, e fazer com que andem com seus próprios pés, não os encurralando por conta de uma dentadura,conta de energia,sindicato em atraso, dentre outros benesses, e por aí vai... Nada disto paga um voto consciente. Enfim, os eleitores costumam confundir alhos com bugalhos, quando vota em alguém só porque é prestativo, atencioso, amigo, bonzinho, bonitinho... é aí onde o porco torce o rabo e o candidato eleito para ser vereador, acaba desempenhando a ridícula função de variador, variando de posições e votos, em decorrência das conveniências e dividendos inconfe$$áveis. E o despautério não acaba por aí, pois também existe aquele que foi eleito para ser vereador e logo se transforma num virilhador, com conduta de só andar “pendurado na virilha do prefeito, ou puxando seu saco. Diante destes fatos, é necessário que o eleitor não só de Pedreiras mas do Maranhão, redobre seus esforços e sua capacidade de discernimento, para que não haja a suspeita de que a maioria tem feito da urna eletrônica eleitoral, algo tão fétido e empodrecido quanto uma fossa condominial.
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