SOMOS RESPONSÁVEIS POR NOSSAS ESCOLHAS

Há uma turma de políticos (em alguns mundos distantes, claro) que... vixe Maria! E o que é pior: parecem, mesmo, o retrato 3x4 da grande maioria dos que os elegem. Não é exagero, não! Os pestes apresentam as mais impressionantes mazelas de caráter, as mais deslavadas caras de pau, a mais nauseante arrogância. Os caras (de pau) são de fato (e de defeito) uma escória. Dão nojo. Repugnam. Dentre esses existem os escancarados, E fingidos... Neles, a canalhice está escrita na testa, coberta do sebo da mais arrogante cara lisa. Mas não se anime. Nada os abala ou à sua bem sucedida carreira. Continuam reinando no seu mundo de corrupção. Há aqueles outros, com discurso de honestos. Quem os vê de repente, sem se deter a olhar o seu passado ou a acompanhar, mais amiúde, o seu presente, cai como um pato em suas conversas. Arrotam apego à ética, mas por debaixo dos panos... Talvez sejam os piores. Claro, há os bons políticos. Mas esta postagem não é sobre estes. Tem eleitor que confunde correção com santidade. Acha que bom político tem que ser santo. Como se ele, eleitor, o fosse...Para político prestar basta que tenha sensibilidade às necessidades do povo, vontade política para alcançar os meios de atendê-la, e ética no trato com a coisa pública. Não ser ladrão, assassino, essas coisinhas são condições que devem estar previamente observadas, naturalmente. É pouco, mas para aquela cambada do início desta postagem... Impossível. Eu não vou aqui ficar declinando nomes porque prova é bicho raro de aparecer (ainda mais quando tão fora de nossa realidade). Mas a gente sabe de vários deles (mesmo tão distantes de nós). Desde os corruptos até os assassinos. E não falo em assassino por brabeza, não. Falo por capangagem (nome novo que inventei). Usa dos capangas pra matar, violentar, amedrontar. Os ladrões — às vezes também assassinos,  são um capítulo à parte em matéria de cinismo. E assim o povo vai sofrendo... com as mazelas, e o dinheiro público sendo utilizado em benefício próprio, e de uma minoria. Até quando?

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