A VIOLÊNCIA NÃO PODE FAZER PARTE DO NOSSO COTIDIANO

A população Pedeirense vive atemorizada, à beira de uma ataque de nervos, em função da avassaladora onda de insegurança pública onde surfam, livres, quadrilhas cada vez mais audaciosas.São assassinatos,roubos,drogas pra todo lado e vistas a olhos nu, e ninguem faz nada de concreto para minorar estes problemas. O mais preocupante sobre os "assassinatos” é que este fato expõe a tensão e a pressão vividas pelo povo de nossa cidade. Ninguém sabe quem será a próxima vítima, mas todos sabem que haverá a próxima vítima. E o grande problema é que esse estresse não é uma “onda” psicológica. A população Pedrereinse, em todas as camadas sociais, vive pressionada cotidianamente por ações, a cada momento mais atrevidas e perigosas, de um número sempre crescente de bandos e criminosos. Irresistível, portanto, neste cenário, torna-se qualquer brado de perigo. Aenquete aqui do blog mostra a preocupação dos nossos leitores com as drogas, esta praga representa boa parte da bandidagem e assassinatos em Pedreiras. O alerta, verdadeiro ou falso, se espalha como fogo de palha, pois as condições estão propícias. O porquê de tamanha fragilidade na “psicologia da massa” é perigosamente trágica, a extrema vulnerabilidade da população frente ao banditismo. A opinião pública é quase unânime em desacreditar nas condições das forças policiais de encarar o crime num confronto direto; e isto é preocupante, tanto que já houve mobilizações de vários setores de nossa sociedade. Os traficantes estão mandando e desmandando na cidade. Vive-se um apavoramento coletivo que finda por ajudar a (já enorme) desenvoltura de bandidos e delinquentes de todo tipo. Infelizmente, mede um grito a distância entre a tranquilidade e uma explosão de pânico, e essas manifestações de pânico provocam toda sorte de problemas. À mesa das autoridades, está posta mais uma evidência de que tal insegurança pública não pode perdurar. Um bom presente de Natal seria uma mudança radical na política de enfrentamento aos bandidos.

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