Fonte: Globo.com
Pesquisa do instituto Datafolha divulgada neste domingo (11) pelo
jornal "Folha de S.Paulo" mostrou os seguintes percentuais de avaliação
do governo do presidente da República, Michel Temer (PMDB):
- Ruim/péssimo: 51%
- Regular: 34%
- Ótimo/bom: 10%
- Não sabe/não respondeu: 5%
- Regular: 34%
- Ótimo/bom: 10%
- Não sabe/não respondeu: 5%
O levantamento do Datafolha foi realizado na quarta-feira (7) e
quinta-feira (8), antes de se tornar pública a delação do ex-executivo
da Odebrecht Cláudio Melo Filho, que cita Temer e ministros do núcleo do
governo.
O Datafolha ouviu 2.828 pessoas com 16 anos ou mais. A margem de erro
da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Em julho, a pesquisa anterior do Datafolha
sobre a aprovação do governo Temer apontou que 14% o consideravam bom
ou ótimo; 31% o consideravam ruim ou péssimo; e 42% avaliavam o governo
como regular.
O instituto também perguntou se Temer está fazendo um governo igual,
melhor ou pior que a antecessora, a ex-presidente Dilma Rousseff. Veja
as respostas:
- Pior: 40%
- Igual: 34%
- Melhor: 21%
- Não sabe: 5%
- Igual: 34%
- Melhor: 21%
- Não sabe: 5%
Economia
A pesquisa quis saber ainda a percepção sobre a economia do país. Na
pergunta sobre como vai ficar a situação econômica do Brasil num futuro
próximo, as respostas foram:
- Vai se deteriorar: 41%
- Vai melhorar: 28%
- Não vai se alterar: 27%
- Vai melhorar: 28%
- Não vai se alterar: 27%
Quando questionadas sobre a expectativa em relação à própria situação
econômica de cada um, 27% dos entrevistados acham que vai piorar; 37%
acham que vai melhorar; e 32% acham que vai ficar estável.
Além disso, segundo a pesquisa, 66% acham que a inflação vai aumentar;
19% apostam que ficará como está; e 11% avaliam que o índice vai cair.
Na avaliação sobre desemprego, 67% acham que o índice vai aumentar; 16% acham que vai diminuir; e 14% opinaram que o desemprego deve ficar estável.
Na avaliação sobre desemprego, 67% acham que o índice vai aumentar; 16% acham que vai diminuir; e 14% opinaram que o desemprego deve ficar estável.
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