PODEMOS ACREDITAR NUMA ELEIÇÃO SÉRIA E LIMPA?

O BOM E FAMOSO "SE"...

Se o eleitor não aceitasse mais o tradicional “tapinha nas costas”, o famoso “jeitinho” bem brasileiro de agradar o cidadão em tempos de eleição, calcule-se a polícia, que trabalha duro para garantir a lisura do processo, as coisas poderiam ser diferentes. Se a cada ano a legislação eleitoral endurece, restringindo mais e mais o espaço dos maus políticos e ampliando o leque de conscientização da sociedade. Se próximo ano, a Justiça Eleitoral  dobrasse a vigilância em relação ao pleito e contar, com absoluta certeza, com o apoio irrestrito das polícias Militar, Civil, Federal, com vistas a fazer cumprir as normas da lei, custe o que custar. Se olhos da segurança pública estiverem atentos a toda e qualquer forma de ilícito que possa vir a ser praticada pelos candidatos à representação do povo. Se o Tribunal Regional Eleitoral estará verdadeiramente de olho nas prestações de contas e nos gastos dos partidos na campanha para a eleição municipal de sete de Outubro do próximo ano.
Se as  polícias ficarem em  alerta para coibir as irregularidades, e a população ser orientada a denunciar, com direito, inclusive, a ligação anônimas. Se tudo isso acontecer, se  toda essa tática de segurança e trabalho de conscientização deixar de ser Utopia,  boas sementes, que forem plantadas ao longo do tempo garantirão uma nova geração de representantes comprometidos e de uma população consciente de que a eleição é um dos momentos democráticos mais importantes do país. O fruto dessa semente, sem dúvida, é a melhor qualidade de vida, proveniente do respeito à saúde, à educação, à segurança e à geração de emprego e renda. Mas ainda com todas estas ideias, tudo não passa de um "SE"...


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