SENHORES CANDIDATOS, PARA QUE VIERAM?
Centenas de candidatos irão estar batendo de porta em porta em busca de votos para ocupar uma das 13 vagas na Câmara de Pedreiras, como também os concorrentes à cadeira de prefeito do município deverão fazer sua peregrinação pela cidade. Alguns apresentarão propostas coerentes e que vão ao encontro dos anseios da comunidade, enquanto outros parecem não saber sequer quais as atribuições que lhes são impostas caso sejam eleitos para a representação do povo. Muitos concorrentes a vagas na Câmara desconhecem o fato de que não podem prometer edificações que exijam gastos financeiros, até porque os orçamentos não permitem. A grande maioria é conivente e aplaude o assistencialismo, mas será este o caminho para o fim da corrupção, da independência financeira e ideológica do nosso povo? O vereador serve de olhos para a população e fiscaliza os gastos da prefeitura, assim como as ações do prefeito. Outra atribuição dele é apoiar os projetos criados em benefício da coletividade e criar outros que tenham o objetivo de facilitar o acesso do cidadão a serviços como a Saúde, por exemplo. No caso do prefeito, esse vai cuidar da preservação do bem público e aplicar recursos em obras voltadas para a melhoria da qualidade de vida de cada cidadão, more ele no centro da cidade ou em Marianópolis. Porém, vale ressaltar que um bom gestor lidera pelo exemplo. Se todos estiverem cientes de suas atribuições e comprometidos em promover o bem-estar da população, já é um bom começo. O líder é aquele que olha pelo coletivo, por isso deve ter a consciência de que não representa apenas uma parte da comunidade, mas o todo. Isso inclui os negros, as mulheres, as crianças e os homossexuais, enfim, os olhos do coletivo não fazem distinção de cor, crença, raça, nacionalidade, posição social ou orientação sexual. A realidade da representação política não é tão fácil como muitos pensam e pregam. Deve ser por isso que até hoje sofremos com as administrações, ou seja a fragilidade e falta de habilidade política de quem nos governa é arcaica e desestimulante, sendo esta visão pouco perceptível para a maioria de nossa sociedade.
Centenas de candidatos irão estar batendo de porta em porta em busca de votos para ocupar uma das 13 vagas na Câmara de Pedreiras, como também os concorrentes à cadeira de prefeito do município deverão fazer sua peregrinação pela cidade. Alguns apresentarão propostas coerentes e que vão ao encontro dos anseios da comunidade, enquanto outros parecem não saber sequer quais as atribuições que lhes são impostas caso sejam eleitos para a representação do povo. Muitos concorrentes a vagas na Câmara desconhecem o fato de que não podem prometer edificações que exijam gastos financeiros, até porque os orçamentos não permitem. A grande maioria é conivente e aplaude o assistencialismo, mas será este o caminho para o fim da corrupção, da independência financeira e ideológica do nosso povo? O vereador serve de olhos para a população e fiscaliza os gastos da prefeitura, assim como as ações do prefeito. Outra atribuição dele é apoiar os projetos criados em benefício da coletividade e criar outros que tenham o objetivo de facilitar o acesso do cidadão a serviços como a Saúde, por exemplo. No caso do prefeito, esse vai cuidar da preservação do bem público e aplicar recursos em obras voltadas para a melhoria da qualidade de vida de cada cidadão, more ele no centro da cidade ou em Marianópolis. Porém, vale ressaltar que um bom gestor lidera pelo exemplo. Se todos estiverem cientes de suas atribuições e comprometidos em promover o bem-estar da população, já é um bom começo. O líder é aquele que olha pelo coletivo, por isso deve ter a consciência de que não representa apenas uma parte da comunidade, mas o todo. Isso inclui os negros, as mulheres, as crianças e os homossexuais, enfim, os olhos do coletivo não fazem distinção de cor, crença, raça, nacionalidade, posição social ou orientação sexual. A realidade da representação política não é tão fácil como muitos pensam e pregam. Deve ser por isso que até hoje sofremos com as administrações, ou seja a fragilidade e falta de habilidade política de quem nos governa é arcaica e desestimulante, sendo esta visão pouco perceptível para a maioria de nossa sociedade.
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